De conceitos básicos até a elaboração de slides e produção de pequenos vídeos, algumas possibilidades da informática foram apresentadas a 53 estudantes da Escola Estadual Professor Luiz Mongelli, em Aquidauana, no minicurso de informática básica e produção de vídeo, ministrado pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS).
Com o auxílio de quatro estudantes do curso técnico em informática, quatro professores do Campus Aquidauana trabalharam noções de hardware e software, Linux, aplicativos educacionais e navegação na internet com jovens entre 7 e 13 anos.
O curso, com carga horária de 20h, foi realizado entre agosto e setembro, com encontros semanais às quintas-feiras, no Núcleo de Tecnologia Educacional do município.
O professor de informática do IFMS, Marcelo de Oliveira, ressalta o caráter de inclusão social do minicurso. “Para muitas das crianças que participaram, esta foi a primeira oportunidade de entrar em contato com o computador e a internet. Mostramos a eles novas possibilidades, uma maneira simples e fácil de acesso à informação. Isto é muito gratificante”, afirma.
De acordo com Marcelo, a diretora da escola beneficiada pelo projeto relatou uma mudança significativa de comportamento dos alunos que realizaram o minicurso. “Segunda ela, o interesse, comprometimento e motivação dos participantes aumentaram consideravelmente nas aulas”, informa Marcelo.
Ao término do curso, os alunos produziram apresentações em slides e pequenos vídeos, utilizando imagens disponíveis na internet, que devem ser apresentados entre as atividades programadas na escola para o Dia Mundial da Paz, comemorado em 21 de setembro.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Prova detectará nível de alfabetização no início do ensino
Alunos matriculados no 4° ano do ensino fundamental participam nesta semana de uma nova avaliação que pretende detectar o nível de alfabetização das crianças que completaram os três primeiros anos desse nível de ensino. A Prova ABC é uma iniciativa do Movimento Todos pela Educação e do Instituto Paulo Montenegro, em parceria com a Fundação Cesgranrio e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
As avaliações oficiais existentes hoje no país medem o desempenho dos alunos a partir do 5° ano do ensino fundamental. Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscilla Cruz, é importante que o Brasil implemente um instrumento para medir a alfabetização dos alunos mais novos, de forma que as políticas públicas possam ser corrigidas a tempo.
“Se você não tem uma criança alfabetizada plenamente até os 8 anos de idade, o aprendizado a que ela tem direito no futuro não ocorrerá. O instrumento inicial de compreensão do mundo é a alfabetização”, afirma.
Foram selecionados 6 mil alunos de 262 turmas de escolas municipais, estaduais e particulares de todas as capitais do país para participar da prova. Os resultados estão previstos para a segunda quinzena de junho.
Desde 2008 o Ministério da Educação envia às escolas públicas do país a Provinha Brasil, um teste aplicado pelos próprios professores a alunos do 2° ano do ensino fundamental. Os resultados não são divulgados e servem apenas como diagnóstico para os educadores avaliarem o nível de aprendizagem dos estudantes. Priscilla acredita que é necessária uma prova externa e que cubra todo o país.
“Avaliação não é para punir ninguém, mas um instrumento para garantir a qualidade. O direito de aprender está na Constituição Federal, mas como a sociedade pode exigir se não há uma avaliação externa que diga se elas estão aprendendo ou não?”, pergunta.
Em 2008, dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que 1,3 milhão de crianças e adolescentes brasileiros de 8 a 14 anos não sabiam ler nem escrever. Desse total, 84,5% frequentavam a escola.
Alunos matriculados no 4° ano do ensino fundamental participam nesta semana de uma nova avaliação que pretende detectar o nível de alfabetização das crianças que completaram os três primeiros anos desse nível de ensino. A Prova ABC é uma iniciativa do Movimento Todos pela Educação e do Instituto Paulo Montenegro, em parceria com a Fundação Cesgranrio e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
As avaliações oficiais existentes hoje no país medem o desempenho dos alunos a partir do 5° ano do ensino fundamental. Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscilla Cruz, é importante que o Brasil implemente um instrumento para medir a alfabetização dos alunos mais novos, de forma que as políticas públicas possam ser corrigidas a tempo.
“Se você não tem uma criança alfabetizada plenamente até os 8 anos de idade, o aprendizado a que ela tem direito no futuro não ocorrerá. O instrumento inicial de compreensão do mundo é a alfabetização”, afirma.
Foram selecionados 6 mil alunos de 262 turmas de escolas municipais, estaduais e particulares de todas as capitais do país para participar da prova. Os resultados estão previstos para a segunda quinzena de junho.
Desde 2008 o Ministério da Educação envia às escolas públicas do país a Provinha Brasil, um teste aplicado pelos próprios professores a alunos do 2° ano do ensino fundamental. Os resultados não são divulgados e servem apenas como diagnóstico para os educadores avaliarem o nível de aprendizagem dos estudantes. Priscilla acredita que é necessária uma prova externa e que cubra todo o país.
“Avaliação não é para punir ninguém, mas um instrumento para garantir a qualidade. O direito de aprender está na Constituição Federal, mas como a sociedade pode exigir se não há uma avaliação externa que diga se elas estão aprendendo ou não?”, pergunta.
Em 2008, dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que 1,3 milhão de crianças e adolescentes brasileiros de 8 a 14 anos não sabiam ler nem escrever. Desse total, 84,5% frequentavam a escola.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Reunião com NTE - Aquidauana
Reunião realizada com direção,coordenação, professores da STE, coordenadoras do projeto Além das Palavras da Escola Estadual Professor Luiz Mongelli e diretor e multiplicadora do NTE de Aquidauana.A referida tratou sobre apoio na parte pedagógica, excelencia na STE, divulgação do trabalho realizado na STE e desenvolvimento de oficinas e projetos.
sábado, 19 de março de 2011
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